
Afinal, passado aquele rápido momento inicial de alguma perplexidade, verifiquei que não se tratava de nenhum assunto particularmente explosivo, nem de mais um caso de especulação jornalística; a notícia não se referia "ao" Deco, nem íamos ter nenhuma revelação escaldante sobre a alegada saída do craque do estágio da Selecção. Tratava-se de assuntos da carne, é verdade, mas de outra natureza. A notícia referia-se, isso sim, "à" Deco, a associação de defesa do consumidor, que fazia a tal exigência em prol da saúde pública. Uff!
A propósito: a ASAE pode intervir em assuntos de índole desportiva...? E a DECO não quererá abrir uma secção chamada Adepto Desportivo...?