segunda-feira, 16 de janeiro de 2006

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Gostaria de chamar a atenção de todos para a necessidade de conhecer o que se vai passando nos outros blogs sportinguistas que por ai proliferam. Creio que este cruzamento de informação é importante. Mais do que nunca precisamos de saber o que vai na cabeça dos nossos companheiros deste grande clube que é o SCP. Por mim, tudo farei para divulgar as ideias que vou conhecendo e que me parecem mais interessantes.
O problema é que, sem organização, sem percebermos todos perfeitamente em que encruzilhada nos situamos e de que meios dispomos, sem alternativas claras, o futuro do Sporting estará sempre nas mãos da oligarquia que nos tem governado nestes últimos anos. Que tantos erros tem cometido, escudada num enorme aparato, sempre protegida pelos meios de comunicação a quem o clube pouco interessa, contando com uma enorme benevolência (muitas vezes disfarçada nuns lencinhos ridículos e numas frases soezes que pretendem passar por espírito crítico) e gozando de uma inaceitável impunidade.
Mas, o verdadeiro espírito crítico existe no Sporting, felizmente.
Vejam então este texto de autoria do sócio João Barroso, transcrito no blog Ofensiva 1906, e também este outro texto de Helder Medeiros do blog Super Sporting.
As ferramentas que possibilitarão a criação de uma plataforma clarificadora de posições e soluções de futuro existem.
Mãos à obra!



Manifesto - Sporting uma História com Futuro

2 comentários:

  1. Creio que é um passo importante.

    Seria aliás muito interessante, embora de logistica complicada, reunir este pessoal todo num só sitio, onde seria possivel discutir o Clube e quem sabe chegar a algum tipo de consenso em relação a iniciativas futuras.

    Quem sabe isso se poderá fazer a uma menor escala e partindo daí, ir alargando o âmbito da iniciativa.

    Fica no ar!

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  2. Muito obrigado carissimo Roy King.
    Estou a pensar em criar em breve um Forum de discussão para "centralizar" toda esta informação e torná-la pública. A partir daí poderemos ir organizando inciativas destinadas a fazer avançar este processo, como foi sugerido.
    A questão que se coloca aqui, muito francamente, é a de que tudo isto seja amplamente participado e tenha dimensão suficiente para lhe podermos dar a expressão organizativa mais adequada.
    Esperemos não ter de ficar apenas pelas palavras e podermos passarmos aos actos.

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