De facto há incompetência a mais, mas a palavra ruptura, que o articulista emprega, tem de ser encarada com cuidado. FSF foi eleito por uma clara maioria e goza do apoio maioritário do CL. Tem o apoio esmagador dos sócios do Clube. Eu gosto da democracia. Quero um Sporting participado. Quero sócios que saibam o que é o Clube. Quero sócios que saibam, quem são as pessoas que estão a estão a escolher para dirigir o Clube. Quero sócios que saibam o que querem para o Clube! Quero total transparência e lisura de processos e respeito total pelos princípios democráticos! E quero que todos se sintam e sejam, efectivamente, responsabilizados pelas escolhas democráticas que fazem...
Concordo em que há que ter cuidado no uso da palavra ruptura. Mas é um facto que 2007 terá de ser um ano de ruptura pelo menos em relação à situação de acumulação anual de prejuízos à razão de 10 milhões por ano. Esta situação não há dúvida que tem de ser invertida. Eu estou à vontade para dizer isto, uma vez que tenho vindo a preconizar contratações de acordo com o tecto salarial existente e contenção orçamental apesar das carências da equipa.
O que quero dizer é que ruptura tem de ser operada na observância dos princípios da democracia leonina. E que romper não pode querer significar desresponsabilizar... Tão somente isso.
De facto há incompetência a mais, mas a palavra ruptura, que o articulista emprega, tem de ser encarada com cuidado. FSF foi eleito por uma clara maioria e goza do apoio maioritário do CL. Tem o apoio esmagador dos sócios do Clube.
ResponderEliminarEu gosto da democracia.
Quero um Sporting participado. Quero sócios que saibam o que é o Clube. Quero sócios que saibam, quem são as pessoas que estão a estão a escolher para dirigir o Clube. Quero sócios que saibam o que querem para o Clube!
Quero total transparência e lisura de processos e respeito total pelos princípios democráticos!
E quero que todos se sintam e sejam, efectivamente, responsabilizados pelas escolhas democráticas que fazem...
Concordo em que há que ter cuidado no uso da palavra ruptura. Mas é um facto que 2007 terá de ser um ano de ruptura pelo menos em relação à situação de acumulação anual de prejuízos à razão de 10 milhões por ano. Esta situação não há dúvida que tem de ser invertida. Eu estou à vontade para dizer isto, uma vez que tenho vindo a preconizar contratações de acordo com o tecto salarial existente e contenção orçamental apesar das carências da equipa.
ResponderEliminarO que quero dizer é que ruptura tem de ser operada na observância dos princípios da democracia leonina.
ResponderEliminarE que romper não pode querer significar desresponsabilizar... Tão somente isso.