quinta-feira, 17 de abril de 2008

Défice de atenção

Já há imenso tempo que não andava aos saltos e aos abraços com os companheiros de bancada, alguns deles absolutos desconhecidos que só vão à bola nestas ocasiões. Nalguns casos a comoção era visível nos rostos. Também à saída eram vários os Sportinguistas que trocavam calorosos comentários com os companheiros ocasionais ao longo do percurso pelos corredores, escadas e outros acessos. À despedida um entusiástico aperto de mão, quando não mesmo um abraço. Nas roulotes cantava-se em coro, bem alto, vozes de amigos e de companheiros de circunstância. Éramos só um!
Ora aqui está mais um motivo de reflexão. A união e a exaltação Sportinguistas não se fazem na derrota, nem no desânimo, nem na escaramuçazeca pelos lugares secundários ou na obsessão contra o passivo. Nenhum Sportinguista perceberá jamais isso! O que os Sportinguistas buscam é a exaltação da vitória, o aconchego da solidariedade com os seus pares. É isso que é (que foi ontem!) o Sporting. E é isso que gera, por sua vez, receitas.
Na derrota, no desânimo e na permanente atitude de atirar a toalha ao tapete não medram sentimentos positivos. Não há união possível. O Sporting sem união é um clube condenado ao desaparecimento.
É de política e de estratégia que falo. Errada ou ausente, respectivamente, na actuação da direcção actual.
Qualquer direcção atenta, face a estes factos tomaria desde já medidas. O pior é que, como já há muito sabemos, o défice de atenção da direcção de opereta que actualmente governa os destinos do Sporting é maior que o de uma galinha e o mal vem de longe.
Mas, há tratamentos para isso...

3 comentários:

  1. 6 MILHÕES DE PORCOS FORAM ONTEM ABATIDOS PELA ASAE. A CONTAMINAÇÃO ERA TÃO GRANDE QUE FOI PRECISO O AUXILIO DE 5 LEÕES FEROZES NO ABATE !!!!

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  2. A mim não me parece bem estarmos a dizer bem dos coisos que só vêm fora-de-jogo e quando defendem e faltas na área quando atacam.
    Também não me parece bem não ter ido ao jogo sobretudo porque agora sou acusado de “pé frio”.

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  3. Deixa estar que o teu filho vibrou por ti. Até me assustei a páginas tantas se ele não ia ter uma "coisa" (*)... O Rodrigo é que teve um grande presente!

    (*) "Coisa" não é a mulher do "coiso". Livra!!!

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