sábado, 18 de março de 2006

AG II

Uma primeira nota acerca da substância da AG. Fiquei francamente impressionado com o teor de duas ou três intervenções de sócios mais novos. Para quem temia que o Sporting estivesse esgotado e à beira de perder a sua mística e os seus valores, acho que essas intervenções deixaram claro que o futuro do Clube está em boas mãos.
Intervenções corajosas, articuladas, que tocaram no centro mesmo das questões que estavam em debate na AG. E doeram! Ficámos privados de ouvir outras intervenções que se adivinhavam igualmente importantes e estavam a gerar também compreensível expectativa. Mas enfim, nada disto surpreende na verdade...
Um agradecimento ao senhor Presidente da Assembleia Geral do Sporting, doutor Miguel Galvão Telles, por ter ajudado de forma tão inspirada a um maior esclarecimento de todos os Sportinguistas.
Bem haja!

1 comentário:

  1. O tom da maioria das intervenções dos sócios era crítica para com a direcção. E como ainda por cima eram bem fundamentadas, fizeram mossa. Se mais gente tivesse falado Soares Franco provavelmente nem teria tido a maioria dos votos. Por isso é que apareceu logo o requerimento da sócia n.º 6. A maré estava a virar...

    E não é verdade que todos os pré-candidatos tenham falado. Dias Ferreira e Guilherme Lemos não puderam falar. E o primeiro é particularmente eficaz a incendiar assembleias, portanto foi mais um bónus para o cooptado que DF não tivesse podido falar.

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